Comecinho de namoro. Tudo era lindo!!! Finalmente Lucila estava namorando. Ela nem acreditava!!! “Até que enfim desencalhei!!”, pensava ela... “Será que dessa vez vai durar pra sempre???” Tentava afastar os pensamentos negativos... afinal ESTAVA NAMORANDO (com todas as letras maiúsculas!)
Dessa vez era com Marcelo. Um cara super legal! Contando pra Ju, ela o descrevia: “Juuuuuu, ele é tudo de bom! Acho que estou apaixonada! Ele é bonito, inteligente, tá na segunda faculdade (teologia, mas ela preferiu omitir essa informação da sua amiga crítica), engenheiro em uma multinacional e gosta de natureza. Meio bicho grilo na verdade. Mas é bom variar um pouco. Estou cansada daqueles nossos amigos advogados almofadinhas!” Aquele jeitinho PIMBA[1], pimbíssimo aliás (usava tênis bamba e tudo), tinha conquistado o coração carente de Lucila. E causado a preocupação de Juliana, afinal, não sabia até que ponto a amiga agüentaria essa pimbisse toda...
Já tinha rolado um jantar na casa dele e um almoço na casa dela. “Agora é oficial, já posso mudar meu status no orkut”, pensou Lucila.
E lá foram os pombinhos para a primeira viagem juntos. Lucila pegou o namorado (NAMORADO, isso mesmo, com todas as letras!!!) na casa dele no sábado pela manhã. Tudo bem que ela adorava homens super cavalheiros e de preferência motorizados, mas como era uma mulher independente e dona de si (tudo mentira!) nem ligou em ter que viajar com seu próprio carro... enfim, iria fazer tudo certo pra ver se dessa vez esse NAMORO durava mais do que 3 meses (conhecidamente o “prazo de validade da garota”) Foram para a praia, escutando os CDs minuciosamente escolhidos por Lucila para a viagem.
Chegaram no apartamento dela na praia. Descarregaram as coisas e foram pra praia. Um sol escaldante, Lucila lá estirada no sol e Marcelo do seu lado. Os dois tomando uma cervejinha gelada. Tudo estava muito bom pra ser verdade!! Conversa legal, assuntos inteligentes, alguns beijinhos gostosos! Ai, como era bom estar acompanhada!!!
Lá pelas 4 da tarde resolveram almoçar. Andaram até um restaurantezinho bacana na beira da praia. Quando vieram os pratos, o casal (isso mesmo, CASAL!!!) estava com muita fome. Lucila serviu-se de uma saladinha. Quando viu o prato que Marcelo fez, ficou feliz em ter pego a saladinha antes dele, pois 95% da comida que veio para o “casal” estava no prato dele.
Marcelo então começou a comer, vorazmente. Lucila nunca tinha reparado até então, mas Marcelo comia fazendo um barulhinho esquisito e de boca aberta. Impossível ela não ter reparado antes aqueles modos horríveis. “Deve ser a fome”, pensou Lucila.
Não que ela fosse fresca ou qualquer coisa parecida... mas era... exigente! Sua mãe sempre a criticava ante tamanha exigência, e ela já pensava: “Lembra do que a mãe fala... nenhum homem é perfeito! Se for achar defeito em todos eles, vai morrer solteira!” Repetia mentalmente a frase, como se fosse um mantra indiano para conseguir superar a situação.
Após o almoço, Lucila e seu novo namorado, voltaram à beira da praia. Lucila esticou sua canga na areia e ficou tomando mais um solzinho enquanto Marcelo foi dar um mergulho. Lucila começou a imaginar novamente a cena grotesca do almoço, seu namorado comendo de boca aberta e fazendo barulho... Mas como sempre fazia quando algo ruim vinha à sua mente, Lucila tentou afastar esses pensamentos... Repetia o mantra mentalmente... Começou a pensar em outras coisas, no vestido de festa que teria que comprar pro casamento da sua amiga, no bronzeador novo que tinha comprado que ia deixá-la com a cor do verão, afinal, nada poderia estragar aquele final de semana romântico... e dá-lhe repetir o mantra...
Marcelo voltou do mar, sentou-se ao lado de Lucila e ficaram curtindo o sol, até o finalzinho da tarde.
Dessa vez era com Marcelo. Um cara super legal! Contando pra Ju, ela o descrevia: “Juuuuuu, ele é tudo de bom! Acho que estou apaixonada! Ele é bonito, inteligente, tá na segunda faculdade (teologia, mas ela preferiu omitir essa informação da sua amiga crítica), engenheiro em uma multinacional e gosta de natureza. Meio bicho grilo na verdade. Mas é bom variar um pouco. Estou cansada daqueles nossos amigos advogados almofadinhas!” Aquele jeitinho PIMBA[1], pimbíssimo aliás (usava tênis bamba e tudo), tinha conquistado o coração carente de Lucila. E causado a preocupação de Juliana, afinal, não sabia até que ponto a amiga agüentaria essa pimbisse toda...
Já tinha rolado um jantar na casa dele e um almoço na casa dela. “Agora é oficial, já posso mudar meu status no orkut”, pensou Lucila.
E lá foram os pombinhos para a primeira viagem juntos. Lucila pegou o namorado (NAMORADO, isso mesmo, com todas as letras!!!) na casa dele no sábado pela manhã. Tudo bem que ela adorava homens super cavalheiros e de preferência motorizados, mas como era uma mulher independente e dona de si (tudo mentira!) nem ligou em ter que viajar com seu próprio carro... enfim, iria fazer tudo certo pra ver se dessa vez esse NAMORO durava mais do que 3 meses (conhecidamente o “prazo de validade da garota”) Foram para a praia, escutando os CDs minuciosamente escolhidos por Lucila para a viagem.
Chegaram no apartamento dela na praia. Descarregaram as coisas e foram pra praia. Um sol escaldante, Lucila lá estirada no sol e Marcelo do seu lado. Os dois tomando uma cervejinha gelada. Tudo estava muito bom pra ser verdade!! Conversa legal, assuntos inteligentes, alguns beijinhos gostosos! Ai, como era bom estar acompanhada!!!
Lá pelas 4 da tarde resolveram almoçar. Andaram até um restaurantezinho bacana na beira da praia. Quando vieram os pratos, o casal (isso mesmo, CASAL!!!) estava com muita fome. Lucila serviu-se de uma saladinha. Quando viu o prato que Marcelo fez, ficou feliz em ter pego a saladinha antes dele, pois 95% da comida que veio para o “casal” estava no prato dele.
Marcelo então começou a comer, vorazmente. Lucila nunca tinha reparado até então, mas Marcelo comia fazendo um barulhinho esquisito e de boca aberta. Impossível ela não ter reparado antes aqueles modos horríveis. “Deve ser a fome”, pensou Lucila.
Não que ela fosse fresca ou qualquer coisa parecida... mas era... exigente! Sua mãe sempre a criticava ante tamanha exigência, e ela já pensava: “Lembra do que a mãe fala... nenhum homem é perfeito! Se for achar defeito em todos eles, vai morrer solteira!” Repetia mentalmente a frase, como se fosse um mantra indiano para conseguir superar a situação.
Após o almoço, Lucila e seu novo namorado, voltaram à beira da praia. Lucila esticou sua canga na areia e ficou tomando mais um solzinho enquanto Marcelo foi dar um mergulho. Lucila começou a imaginar novamente a cena grotesca do almoço, seu namorado comendo de boca aberta e fazendo barulho... Mas como sempre fazia quando algo ruim vinha à sua mente, Lucila tentou afastar esses pensamentos... Repetia o mantra mentalmente... Começou a pensar em outras coisas, no vestido de festa que teria que comprar pro casamento da sua amiga, no bronzeador novo que tinha comprado que ia deixá-la com a cor do verão, afinal, nada poderia estragar aquele final de semana romântico... e dá-lhe repetir o mantra...
Marcelo voltou do mar, sentou-se ao lado de Lucila e ficaram curtindo o sol, até o finalzinho da tarde.
[1] Abrviatura de pseudo intelectual metido à besta.
(continua)
3 comentários:
Primaaaaa... ADOREI esta história de "PIMBA"... HAHAHAHAHAHAHAHAHA
Esta eu não conhecia... hehe
Bjão da Mi
PARTE II, PARTE II, PARTE II!!!
BJOS
Dani F. Cruz
Meninas!
Tô acessando 3 x por dia pra ver se tem mais .... pleeeeeeaaaase .... continua!!!!
hehehehe
Bjks, Sinara
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